sábado, 16 de maio de 2009

Continuação...

Isso era tudo que eu queria ouvir, fiquei feliz com sua resposta, mas não demonstrei. Ela estava apenas de calcinha e soutien, já tinha se livrado do resto das roupas. Fui a outro cômodo da casa, disse a ela que já voltava.
Quando eu volto ela está deitada na cama, ela olha para mim e sorri, como se estivesse tentando adivinhar o que eu tinha planejada para aquele momento, me aproximo e vendo seus olhos, estava tendo início o novo passo em nosso relacionamento.
- Baby, agora você é minha, vais fazer tudo o que eu quiser - Começo a amarrar suas mãos nas extremidades da cama, em seguida amarro os pés na outra extremidade, agora sua vadia não tens mais escapatória.
- O que você vai fazer comigo?
- Não disse que confias em mim, então, cala a boca e aproveita o momento.
- Você está me assustando.
- Exatamente o que eu quero, respondi.
Ela começou a reclamar sem parar que as amarras estavam muito apertadas, estavam machucando suas mãos, todas as lamentações e a situação que ela se encontrava me deixava cada vez mais excitado, a submissão dela e sua incapacidade de qualquer coisa me deixava extremamente feliz em ver ela completamente desesperada tentando livrar-se do meu momento de puro sadismo, com um movimento brusco eu rasgo sua calcinha e coloco na sua boca fazendo uma mordaça improvisada, privando-a da voz como tinha feito com a visão.
Acendo um cigarro, ela odiava quando eu fumava perto dela, mas naquele momento ela não podia fazer nada, coloco o cigarro bem perto da sua buceta, podia vê-la toda umedecida, estava excitada sinal que estava gostando, comecei passar a ponta em brasa perto da sua virilha, subindo cada vez mais perto do clitóris, ela se contorcia de dor misturado com excitação e implorava para que eu parasse com leves murmúrios abafados por sua nova mordaça, subo até seus seios, começo a fazer movimentos circulares em volta dos mamilos com o cigarro, às vezes encostando a ponta, acompanhando bem de perto as manchas vermelhas que iam surgindo, e ela sentindo cada vez mais dor, exatamente o que eu esperava pânico e desespero por parte da minha cadelinha.
Sento-me ao lado dela e começo a desamarrar as mãos, tiro a venda de seus olhos, pego-a pelos cabelos e trago bem perto de mim, dou um forte tapa em seu rosto e em seguida dou-lhe um longo beijo e digo que ela foi maravilhosa, olhando fixamente em meus olhos com os seus ainda cheios de lágrimas ela me abraça e diz: TE AMO.

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